Etiquetando a etiqueta, é uma forma de usar a liberdade de expressão, quebrar as algemas e colocar os pingos nos iii. Não fazer porque te ordenam, mas porque através do raciocínio lógico, chegastes a conclusão que esta ação é boa, que vale apena e que não trará contrariedades. A etiqueta pode ser o uso de boas maneiras, polidez, verniz social, bom tom, dever moral (isto tem cheiro de religião). São Tomaz de Aquino, Platão e Aristóteles viveram bem preocupados com a ética, mas foi na França que ela tomou ares de refinamento, indispensáveis nas classe sociais altas. Foi seguida pelas classes médias, e imitadas por todas as classes. Um refinamento que as vezes tentamos seguir é caímos no ridículo. A verdade é que etiqueta nos molda á sociedade. Corta algumas inclinações não louváveis. É até pode nos ajudar a viver melhor em sociedade, ás vezes, se utilizada de forma natural sem rebuscamento. Hoje isto está fora de moda. O próprio Aristóteles lamenta que falte à humanidade o cumprimento de deveres como: a temperança, sabedoria e justiça; e diz em sua ética que a humanidade em massa se assemelha totalmente aos escravos, preferindo uma vida comparável à dos animais”. Vivendo por viver, sem se preocuparem com o caminhar, direcionar, relacionar-se, esbarrar-se agredirem-se. Porque não?
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